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quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Prevenção ao Suicídio com as Famílias da Aldeia Atikun

Psicóloga Marya Rodrigues
Assistente Social Michelle Rezende
Nesta quinta-feira (26), a Secretaria Municipal de Assistência Social, através do CRAS - Centro de Referência de Assistência Social, esteve na Aldeia Atikun com as famílias do grupo PAIF,  em alusão a campanha Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio. Foi proposto pela equipe Volante, uma roda de conversa ministrada pela Psicóloga Marya Rodrigues e atividade com as crianças.


Equipe Volante
Aldeia Atikun
O suicídio é um fenômeno complexo e de múltiplas determinações, que pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero. Mas o suicídio pode ser prevenido! Saber reconhecer os sinais de alerta em si mesmo ou em alguém próximo a você pode ser o primeiro e mais importante passo.


Por isso, fique atento(a) se a pessoa demonstra comportamento suicida e procure ajudá-la.


Fiquem atentos para os comentários abaixo. Pode parecer óbvio, mas muitas vezes são ignorados:


"Vou desaparecer.”
“Vou deixar vocês em paz.”
“Eu queria poder dormir e nunca mais acordar.”
“É inútil tentar fazer algo para mudar, eu só quero me matar.” 

- Você não está só. A vida é uma responsabilidade de todos!








quarta-feira, 8 de maio de 2019

Projeto Trilha da Proteção: Prevenção da Violência Sexual na Infância


Nesta quarta-feira (08), o Centro de Referência de Assistência Social, através da equipe volante esteve na aldeia Atikun, levando o Projeto Trilha da Proteção, trabalhando a prevenção de violência sexual contra crianças de 3 a 07 anos, apresentando a literatura Pipo e Fifi,  livro infantil que funciona como uma ferramenta de proteção, explicando às crianças, conceitos básicos sobre o corpo, sentimentos, convivência e trocas afetivas. De forma simples e descomplicada, ensina a diferenciar toques de amor de toques abusivos, apontando caminhos para o diálogo e a proteção. Na Semana de Prevenção ao Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes (13 a 17 de maio), a equipe volante leverá o projeto para as escolas de educação infantil da zona rural do município, a Assistente Social Silvana Lima ressalta: "Se a criança contar para você, procure ouvi-la. Tente mostrar um semblante acolhedor e enfatize que você acredita na criança, deixando bem claro que ela não é culpada por qualquer coisa que tenha sido obrigada ou tenha aceitado fazer." Abusos cometidos por estranhos envolvendo violência física extrema são mais raros. O abuso sexual, na maioria das vezes, é cometido por uma pessoa da convivência da criança, na qual ela confia e tem sentimentos de afeto. As estatísticas brasileiras demonstram que, entre os adultos de convivência, o pai, o padrasto, avô, tio, um amigo da família, vizinho e irmão mais velho são os agressores sexuais mais frequentes, apesar de existirem casos em que os agressores sejam do sexo feminino. Os casos de abuso sexual infantil começam lentamente, apenas com a prática de "carinhos", trocas de presente, brincadeiras íntimas que raramente deixam lesões físicas, passando mais tarde para outros níveis mais íntimos de contato.
Indígenas da Aldeia Atikun