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quarta-feira, 15 de maio de 2019

18 de maio: Projeto Trilha da Proteção

Equipe Volante do CRAS
Nesta tarde de quarta-feira (15),  o Centro de Referência de Assistência Social - CRAS, através da equipe volante, levou o Projeto Trilha da Proteção para as Escolas Municipais da Agrovila AR 08, Escola Municipal Afro Antônio dos Santos e Escola Municipal Cantinho Feliz (Educação Infantil),  trabalhando a prevenção de violência sexual contra crianças de 4 a 07 anos, apresentando a literatura Pipo e Fifi,  livro infantil que funciona como uma ferramenta de proteção, explicando às crianças, conceitos básicos sobre o corpo, sentimentos, convivência e trocas afetivas.
De forma simples e descomplicada, ensina a diferenciar toques de amor de toques abusivos, apontando caminhos para o diálogo e a proteção. A Assistente Social Silvana Lima, explicou sobre as partes íntimas, de maneira divertida sobre o Toque Sim e Toque não, que o corpo é muito especial e temos que proteger de qualquer mal, a criança tem o direito de dizer não e viver feliz como criança, se acontecer algo ruim, deve contar para um adulto de confiança, ressalta Silvana. A manhã foi bastante animada, e mesmo se tratando de um assunto sério, a equipe conseguiu proporcionar boas risadas aos alunos e repassar através do diálogo e atividades a mensagem mais importante de forma simples e descomplicada, ensinando a diferenciar toques de amor de toques abusivos.















Projeto Trilha da Proteção: Prevenção da Violência Sexual na Infância

Assistente Social Silvana Lima
Nesta quarta-feira (15), o Centro de Referência de Assistência Social - CRAS, através da equipe volante, levou o Projeto Trilha da Proteção para as Escolas Municipais da Agrovila AR 07, Escola Municipal Semente do Amanhã ( Educação Infantil) e a Escola Municipal Estevão Rodrigues Barbosa (Primeiro ano), a Assistente Social Silvana Lima trabalhou a temática da Semana de Prevenção em alusão ao dia 18 de maio, com o Tema: Prevenção da Violência Sexual na Infância, de forma lúdica, através do Projeto Trilha da Proteção.
Alunos das Escolas Municipais
Semente do Amanhã ( Educação Infantil) e
Escola Municipal Estevão Rodrigues Barbosa (Primeiro ano)

A equipe apresentou o l
ivro infantil  Pipo e Fifi que funciona como uma ferramenta de proteção, explicando às crianças, a partir dos 4 anos de idade, conceitos básicos sobre o corpo, sentimentos, convivência e trocas afetivas, através do diálogo e atividades a mensagem mais importante de forma simples e descomplicada, ensinando a diferenciar toques de amor de toques abusivos, apontando caminhos para o diálogo, proteção e ajuda. 
A Assistente Social Silvana Lima ressaltou: " O abuso sexual contra crianças é um assunto que deve ser tratado com os filhos, o segredo é falar de forma clara e transparente, mas usando a linguagem da criança." 
















quarta-feira, 8 de maio de 2019

Projeto Trilha da Proteção: Prevenção da Violência Sexual na Infância


Nesta quarta-feira (08), o Centro de Referência de Assistência Social, através da equipe volante esteve na aldeia Atikun, levando o Projeto Trilha da Proteção, trabalhando a prevenção de violência sexual contra crianças de 3 a 07 anos, apresentando a literatura Pipo e Fifi,  livro infantil que funciona como uma ferramenta de proteção, explicando às crianças, conceitos básicos sobre o corpo, sentimentos, convivência e trocas afetivas. De forma simples e descomplicada, ensina a diferenciar toques de amor de toques abusivos, apontando caminhos para o diálogo e a proteção. Na Semana de Prevenção ao Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes (13 a 17 de maio), a equipe volante leverá o projeto para as escolas de educação infantil da zona rural do município, a Assistente Social Silvana Lima ressalta: "Se a criança contar para você, procure ouvi-la. Tente mostrar um semblante acolhedor e enfatize que você acredita na criança, deixando bem claro que ela não é culpada por qualquer coisa que tenha sido obrigada ou tenha aceitado fazer." Abusos cometidos por estranhos envolvendo violência física extrema são mais raros. O abuso sexual, na maioria das vezes, é cometido por uma pessoa da convivência da criança, na qual ela confia e tem sentimentos de afeto. As estatísticas brasileiras demonstram que, entre os adultos de convivência, o pai, o padrasto, avô, tio, um amigo da família, vizinho e irmão mais velho são os agressores sexuais mais frequentes, apesar de existirem casos em que os agressores sejam do sexo feminino. Os casos de abuso sexual infantil começam lentamente, apenas com a prática de "carinhos", trocas de presente, brincadeiras íntimas que raramente deixam lesões físicas, passando mais tarde para outros níveis mais íntimos de contato.
Indígenas da Aldeia Atikun